"O dia amanheceu com sol, mas com vento, típico para aqueles lados, ambos sabiam como iria ser a noite, e apesar de terem tentado relaxar e não dar mostras de inquietação, eles conhecem-se demasiado bem um ao outro e foi percetível o nervoso miudinho ao longo do dia! A noite caiu, ela vestiu o seu vestido preferido, sem roupa interior porque no fundo, é assim que ela se sente bem, à caçadora como ele lhe costuma dizer, e essa sensação por si só, é motivo de excitação e de arrepios na pele. Ele vestiu-se de modo casual, umas calças e uma camisa, mas que lhe realçou o incomparável charme, quando ela olhou para ele não conseguiu deixar de pensar “Lindo...que lindo e atraente é o meu Amor!” e sentiu subir-lhe pelas pernas o calor que ela tão bem conhece, indo parar ao seu sexo que já latejava de desejo. Arranjou o cabelo, pôs um toque leve de pintura, e quando se olhou ao espelho disse para si mesma “És gira, sensual, e tens ao teu lado um homem que te Ama e que tem por ti o maior respeito...por isso vamos lá!” Puseram-se a caminho, no carro ela tentou descontrair mas era impossível, afinal de contas era a primeira vez que eles iam juntos a um local como aquele. Ele passava-lhe delicadamente mas com malícia, a mão pelas pernas e pelos ombros nus, e ela sentia um tremor no ventre ao mesmo tempo que os bicos dos seus seios ficavam endurecidos. Ao chegarem ao local, e depois de entrarem para o interior, a tensão aumentou, mas o sorriso na cara de ambos, não levava a crer a nenhum dos presentes, que era a primeira vez que estavam naquele local , foram ver o espaço e foram-lhes explicadas alguma regras, mas ela...ela já não ouvia nem via nada...apenas sorria! Tentou concentrar o olhar nas pessoas presentes, mas também não conseguiu, a luz fraca não permitia que os rostos fossem visíveis, e tudo o que os seus olhos alcançavam era apenas o contorno dos corpos! Quando deu por si, tinha o desejo a escorrer-lhe por entre as pernas, e receou que alguém mais atento conseguisse perceber que o seu sexo vibrava desconcertado, que os seus seios se tinham empinado, e que estava louca para fazer amor com ele ali mesmo! O tempo foi passando, ele espalhou charme, e as mulheres presentes, não conseguiram ficar indiferentes à sua figura, ela também se bamboleou, e conseguiu sentir que chamou a atenção de algumas pessoas...a noite foi correndo, eles dançaram juntos da forma mais sensual que alguma vez tinham dançado...beijaram-se e roçaram-se tanto quanto puderam, ela pediu-lhe que ele lhe passasse os dedos por entre as pernas, no seu sexo e quando ele o fez, de forma discreta mas na presença de todos, teve a confirmação do que ela já lhe havia revelado...estava húmida e quente! Afastaram-se um pouco e à distância olharam-se nos olhos como que a dizer “Estou aqui...eu estou aqui e Amo-te como nunca Amei ninguém” e tiveram a profunda certeza, que muito mais do que o desejo incontrolável que sentiam um pelo outro naquela noite, era o Amor que os unia, como também tinha sido o Amor que os levara naquela noite áquele local! Numa área mais reservada do espaço, ele deitou-se, e ela que tão bem sabe do que ele mais gosta, desapertou-lhe as calças, e deu início a uma invulgar sucção do seu pénis, que até esta altura ainda não tinha dado sinais, mas o tesão dela estava impossível de controlar, então, levantou o seu vestido, e sentou-se na boca dele cavalgando de forma ritmada aguardando o momento do êxtase, ele é ágil com a língua, com os lábios, com as mãos e naquele momento em que ela achava que ia explodir num orgasmo profundo, a sua cabeça lembrou-lhe onde estava e tudo se desvaneceu...o tesão, o orgasmo e a magia do momento! A noite terminou, e com ela, a certeza de que tudo tinha sido real! Quando regressaram a casa, fizeram amor com toda a leviandade que caracteriza as suas fantasias, adormeceram abraçados num sono profundo, já o sol tinha nascido e na cabeça dela apenas uma frase surgia...”Obrigado meu deus, por teres permitido que o destino me fizesse tão feliz!”