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Corte e costura...

Vivo no presente, o passado está lá atrás, e é lá que pretendo que ele permaneça...o futuro virá e aqui estou eu de braços bem abertos e com um largo sorriso no rosto, ansiosamente à espera de o receber!

Corte e costura...

Vivo no presente, o passado está lá atrás, e é lá que pretendo que ele permaneça...o futuro virá e aqui estou eu de braços bem abertos e com um largo sorriso no rosto, ansiosamente à espera de o receber!

Isso não se faz...

Julho 31, 2013

Sem voltar atrás...

Já se tornou um hábito, de quando em vez, ou de vez em quando, publicar por aqui trechos de alguns post’s dum blog que eu acompanho de algum tempo a esta parte. Um dia (hoje não é o dia) digo-vos o nome do blog para que também vocês se deliciem com tudo o que por lá é escrito.

Este pequeno excerto revela a raiva que o autor sente pelo “Claude”, um namorado que ao que parece, andou a dar umas trincadelas noutra “carne”, e isso não se faz!

 

 

 

 

“Esta merda é estranha. Anda um gajo todo galifão a fazer peito e a cagar tacos, com o orgulho ferido, todo lampeiro a marcar terreno, a jurar a pés juntos que não vai marrar no toureiro e basta um sorrisinho meloso do prevaricador para se ficar com a passarinha aos saltos outra vez.
A verdade é que não é muito fácil fazer desaparecer do arquivo quem nos tocou no dossier e não adianta começar já a queimar este vosso criado, porque, minhas meninas e meus meninos, como disse Jesus Cristo: "o filho da puta que me vier dar com um pau, que se lembre primeiro que já fui carpinteiro."

 

 

VERDADES ABSOLUTAS

Julho 30, 2013

Sem voltar atrás...

 

  • «Somos um povo conformista (...) Vamos aceitando tudo e procurando no verbalismo dos colóquios a paz da boa consciência (...)» - Expresso-«Visto»-Dezembro de 1973 (cortado pela censura e publicado a 4 de Maio de 1974)

 

  • «Na sua evolução para um sistema mais justo é necessário o continuado reforço do poder dos trabalhadores na economia (...)» - Entrevista a O Século - 6 de Junho de 1974

 

  • «Há que impor uma disciplina de actuação do poder económico e dos investimentos, para que ele seja feito com proveito para todos nós e não apenas para os detentores desse poder» - Entrevista ao Diário Popular - 8 de Julho de 1974

 

  • «O nosso Povo tem sempre correspondido, nas alturas de crise. As elites, as chamadas elites, é que sempre o traíram (...)» - Discurso no convívio do Vimieiro - 2 de Abril de 1978

 

 

(Sá Carneiro)

Quis o destino...

Julho 30, 2013

Sem voltar atrás...

"O dia amanheceu com sol, mas com vento, típico para aqueles lados, ambos sabiam como iria ser a noite, e apesar de terem tentado relaxar e não dar mostras de inquietação, eles conhecem-se demasiado bem um ao outro e foi percetível o nervoso miudinho ao longo do dia! A noite caiu, ela vestiu o seu vestido preferido, sem roupa interior porque no fundo, é assim que ela se sente bem, à caçadora como ele lhe costuma dizer, e essa sensação por si só, é motivo de excitação e de arrepios na pele. Ele vestiu-se de modo casual, umas calças e uma camisa, mas que lhe realçou o incomparável charme, quando ela olhou para ele não conseguiu deixar de pensar “Lindo...que lindo e atraente é o meu Amor!” e sentiu subir-lhe pelas pernas o calor que ela tão bem conhece, indo parar ao seu sexo que já latejava de desejo. Arranjou o cabelo, pôs um toque leve de pintura, e quando se olhou ao espelho disse para si mesma “És gira, sensual, e tens ao teu lado um homem que te Ama e que tem por ti o maior respeito...por isso vamos lá!” Puseram-se a caminho, no carro ela tentou descontrair mas era impossível, afinal de contas era a primeira vez que eles iam juntos a um local como aquele. Ele passava-lhe delicadamente mas com malícia, a mão pelas pernas e pelos ombros nus, e ela sentia um tremor no ventre ao mesmo tempo que os bicos dos seus seios ficavam endurecidos. Ao chegarem ao local, e depois de entrarem para o interior, a tensão aumentou, mas o sorriso na cara de ambos, não levava a crer a nenhum dos presentes, que era a primeira vez que estavam naquele local , foram ver o espaço e foram-lhes explicadas alguma regras, mas ela...ela já não ouvia nem via nada...apenas sorria! Tentou concentrar o olhar nas pessoas presentes, mas também não conseguiu, a luz fraca não permitia que os rostos fossem visíveis, e tudo o que os seus olhos alcançavam era apenas o contorno dos corpos! Quando deu por si, tinha o desejo a escorrer-lhe por entre as pernas, e receou que alguém mais atento conseguisse perceber que o seu sexo vibrava desconcertado, que os seus seios se tinham empinado, e que estava louca para fazer amor com ele ali mesmo! O tempo foi passando, ele espalhou charme, e as mulheres presentes, não conseguiram ficar indiferentes à sua figura, ela também se bamboleou, e conseguiu sentir que chamou a atenção de algumas pessoas...a noite foi correndo, eles dançaram juntos da forma mais sensual que alguma vez tinham dançado...beijaram-se e roçaram-se tanto quanto puderam, ela pediu-lhe que ele lhe passasse os dedos por entre as pernas, no seu sexo e quando ele o fez, de forma discreta mas na presença de todos, teve a confirmação do que ela já lhe havia revelado...estava húmida e quente! Afastaram-se um pouco e à distância olharam-se nos olhos como que a dizer “Estou aqui...eu estou aqui e Amo-te como nunca Amei ninguém” e tiveram a profunda certeza, que muito mais do que o desejo incontrolável que sentiam um pelo outro naquela noite, era o Amor que os unia, como também tinha sido o Amor que os levara naquela noite áquele local! Numa área mais reservada do espaço, ele deitou-se, e ela que tão bem sabe do que ele mais gosta, desapertou-lhe as calças, e deu início a uma invulgar sucção do seu pénis, que até esta altura ainda não tinha dado sinais, mas o tesão dela estava impossível de controlar, então, levantou o seu vestido, e sentou-se na boca dele cavalgando de forma ritmada aguardando o momento do êxtase, ele é ágil com a língua, com os lábios, com as mãos e naquele momento em que ela achava que ia explodir num orgasmo profundo, a sua cabeça lembrou-lhe onde estava e tudo se desvaneceu...o tesão, o orgasmo e a magia do momento! A noite terminou, e com ela, a certeza de que tudo tinha sido real! Quando regressaram a casa, fizeram amor com toda a leviandade que caracteriza as suas fantasias, adormeceram abraçados num sono profundo, já o sol tinha nascido e na cabeça dela apenas uma frase surgia...”Obrigado meu deus, por teres permitido que o destino me fizesse tão feliz!”

 

“Emmanuelle” (Parte I)

Julho 25, 2013

Sem voltar atrás...

(...)”os joelhos de Emmanuelle estão expostos sob a luz dourada emanada pelos difusores(...)pouco a pouco, ao mesmo tempo que a superfície dos lábios se humedecia, os seios aumentavam de volume e as pernas estendiam-se, atentas ao mínimo contacto, o cérebro começou a delinear imagens, de começo quase sem contornos, mas que bastaram para lubrificar-lhe as mucosas e arquear-lhe os rins(...)uma onda de calor subia-lhe ao longo das pernas, partindo dos joelhos, repercutindo-se, inexoravelmente, pela superfície das coxas, cada vez mais acima, envolvendo Emmanuelle numa doce agitação(...)Os fantasmas começaram a surgir com carácter obsessivo: lábios que lhe pousavam na pele, órgãos sexuais de homens e mulheres (cujos rostos se mantinham ambíguos), falos, ansiando tocar-lhe, esfregar-se nela, conseguir passagem entre os seus joelhos, apartando-lhe as pernas e penetrando-lhe o sexo com esforço, que a inundavam de prazer. Os movimentos definiam-se por um avanço permanente; não voltavam atrás; enterravam-se, uns após os outros, no corpo desconhecido de Emmanuelle, pelo estreito caminho que não se cansavam de explorar, dando a sensação de jamais encontrarem uma barreira ao percurso efectuado, avançando infinitamente no interior dela, saciando-a de carne e inundando-a de sucos com sabor a eternidade(...)a mão direita desliza agora, muito devagar, ao longo do ventre, detendo-se ao alcançar a altura do púbis, sob o cobertor leve, que tal percurso fazia ondular. Mas quem poderia vê-la nessa penumbra? Com as pontas dos dedos explorava, pressionava a seda macia da saia que, de tão justa, impedia que as pernas se abrissem; estas foram esticando o tecido no esforço para se separar, até que, por fim, concederam a passagem suficiente para que os dedos sentissem, através do tecido delicado, o botão de carne em erecção, que eles procuravam e que apertaram docemente(...)tentava retardar o final. Mas, em breve, não o conseguindo, começou com um gemido abafado, a imprimir ao dedo médio o impulso, cuidadoso e suave, que deveria levá-la ao orgasmo(...)mordendo os lábios para conter o soluço que lhe subia da garganta, os rins arqueados, ofegava no desejo do espasmo que terminara”(...)

 

Eu, o babe e tudo o que nos une!

Julho 17, 2013

Sem voltar atrás...

 

"Abraçámo-nos nem sei durante quanto tempo, só sei que tudo parou ali mesmo, outra vez, mais uma vez. De repente estávamos de novo sozinhos, entregues um ao outro, o mundo era um outro lugar, como no dia em que nos conhecemos."

(Margarida Rebelo Pinto)

 

 

 

Este texto poderia ser mais um texto, igual a tantos outros que tenho escrito acerca de mim e do babe...e talvez até seja isso mesmo, mais um texto, mas como em tudo na vida, sinto esta necessidade, de escrever acerca dele, de nós, da nossa vida! Estamos em vésperas de um "marco" importante nas nossas vidas...não, não vamos casar, não sentimos essa necessidade e a idéia de que o casamento é a confirmação e o culminar de um sentimento entre duas pessoas, é apenas uma ilusão! Eu e o babe não somos casados e posso dar-vos a certeza, que temos mais Amor e cumplicidade entre nós, do que muitos que assinam um papel. Ontem fomos jantar os dois a um restaurante simpático, boa comida e preços aceitáveis, a piolhita foi de férias, de modo que temos aproveitado para dedicar mais tempo um ao outro. O jantar foi regado com um "branquinho" da casa, e quando propus um brinde, o babe encostou a cabeça dele à minha, beijou-me e ficámos assim por alguns segundos que me pareceram uma eternidade! Naquele momento foi como se toda a gente tivesse saído do restaurante, e não brindámos a nada em particular...o babe apenas disse depois da magia ter sido quebrada por qualquer coisa que não recordo, "Não é preciso dizer mais nada pois não?" E não foi mesmo preciso dizer mais nada...porque tudo o que damos um ao outro, tudo o que somos quando estamos juntos, tudo o que nos une, tudo isso revela o que não precisa ser dito! Nem só de palavras e de conversas são feitas as relações, assim como no Amor...nem só de "Amo-te" e "desejo-te" o Amor é feito, também através dos silêncios são ditas as mais valiosas palavras!

 

 

Babe: Não somos perfeitos...é verdade e ambos temos essa noção, somos diferentes em tantas coisas e tão iguais em tantas outras! Eu costumo dizer que são as diferenças que nos tornam completos enquanto casal, e não fujo em nada à verdade ao afirmar isto! Sabes babe, a minha vida divide-se em 2 fases: Antes de ti e depois de ti...antes de ti era como se me faltasse qualquer coisa que nem eu mesma sabia o que era, a minha vida estava como que incompleta, como se qualquer coisa faltasse no puzzle da minha vida...hoje eu sei...eras tu babe, eras tu que vinhas a caminho, eu só não sabia era quando e como te encontrar! Antes de ti, amei e fui amada, tive as minhas paixões, tive os meus namoricos, e o senso comum diz que a pessoa com quem estamos é sempre aquela que nós mais amamos...pois então, que se lixe o senso comum e tudo o que os "sábios" têm como garantia! O que eu sei, é que nada se compara a tudo o que sinto quando estou contigo, e até mesmo quando estou sem ti...trouxeste à minha vida não apenas o que eu precisava, mas também o que eu desejava...trouxeste a paz que eu nunca tinha vivido, a tranquilidade com que eu sempre sonhei, encheste os meus dias de alegria, de brilho e de cor, o que antigamento era cinzento e neutro, tornou-se num arco-iris em que existem muito mais do que 7 cores! Inundaste a minha vida com planos que a pouco e pouco temos vindo a construir, dás-me a cada dia que passa a profunda certeza que é ao teu lado que quero passar o resto da minha vida. Amanhã, levo bem apertadinho na alma e no coração todas as palavras que atrás escrevi para ti...que a sorte esteja do nosso lado e que Deus nos abençoe...a nós e a tudo o que se avizinha! Ti amo...

A tua babe.

A doçura dos 6 anos!

Julho 11, 2013

Sem voltar atrás...

Existem hábitos entre mim e a pequena "M" que eu apenas irei permitir que se percam, através do passar do tempo, ou então no dia que ela disser, chega mãe! O tempo passa demasiado depressa, a vida não pára e o tempo não espera, assim sendo, resta-me aproveitar os momentos de ternura que ela ainda vai desejando, porque estou em crer que daqui a uns anitos ela dá-me um "chega p'ra lá", em vez de me querer agarrada a ela aos beijos e abraços. Um dos hábitos que temos é na hora de deitar...ela escolhe a história e eu leio, depois é a brincadeira dos beijos e dos abraços! Ontem, foi uma hora de ir para a cama igual a tantas outras, mas com um desfecho recheado de uma imensa ternura e inocência. Depois de lida a história, a "M" virou-se de barriga para baixo, pronta para "aterrar", e eu deitei parte do meu corpo em cima do corpito dela...aqui vos deixo parte do diálogo que se seguiu...

M: "Tou com soneca mãe..."

EU: "Então dorme filha, amanhã tens que acorda cedo..."

M: "Mãe..."

EU: "Sim filha..."

M: "Sabes que eu vou sentir tanto a tua falta quando for de férias..."

EU: "Ohhh filha, eu também, mas eu prometo que te telefono todos os dias..."

M: "Mãe..."

EU: "Sim filha..."

M: "Sabes que eu gosto tanto, mas tanto de ti..."

EU: "Sim filhota sei, e sabes que eu também gosto tanto mas tanto de ti..."

M: "Mãe..."

EU: (por esta altura eu já pensava se o diálogo chegaria ao fim)"Sim filha..."

M: "Dá-me muitos beijinhos e abracinhos..."

(abraço-a com força e cubro-lhe o rosto e o pescoço de beijinhos).

M: "Mãe..."

EU: "Sim filha..."

M: "Agora já podes sair de cima de mim?"

EU: (sem conseguir esconder a gargalhada) "Tava pesada era filha?"

M: "Sim tava e tu nunca mais aliviavas o peso..."

EU: "Pronto então...dorme bem filha, até amanhã..."

E dito isto, a pequena "M" já não me deu resposta...embarcou no soninho dela, e eu fiquei com o coração carregadinho de paz e de ternura!

 

"Deixem que eu faço"

Julho 10, 2013

Sem voltar atrás...

Acredito que no decorrer da vida todos nós chegamos a um momento total de desamparo, onde surge a necessidade de pedir auxílio a algo maior. Eu, pouco crente que sou, vejo-me perdida e sem saber para onde me virar.

Encarando o céu, sem saber ao certo a quem me devo dirigir, peço e imploro por um sinal - que algo aconteça, que algo surja, que alguma divindade dê a cara. Nada...

Façam alguma coisa, Deus, ou Deuses, o que for! Mostrem – me algo real, porque preciso de ajuda é agora. Mas nada acontece, divindade alguma faz seja o que for...olho outra vez para o céu e choro...baixo o olhar e deixo pender a cabeça, ninguém precisa ver as minhas lágrimas...penso em todas as coisas boas que tenho na vida, e perante o insistente pedido “Façam alguma coisa”, é a Deus ou aos Deuses, que dirijo estas palavras: "Foda-se, deixem que eu faço..."

 

 

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